Nos últimos anos, os investimentos em sustentabilidade buscam se consolidar como uma estratégia essencial para direcionar capital a negócios que geram benefícios sociais e ambientais mensuráveis. No @ImpactaMais – Fórum de Economia de Impacto, realizado semana passada, percebi como governo, empresas e empreendedores podem repensar o papel dos investimentos responsáveis diante dos desafios atuais ampliando suas perspectivas para olhares mais sistêmicos. Estamos avançando!
Este ano já vivenciamos um cenário desafiador quanto ao tema de sustentabilidade quando olhamos para dentro das organizações. Nos Estados Unidos, foi proposta uma desaceleração em temas como diversidade, equidade e inclusão (DEI). O que essa tendência sinaliza para o Brasil? Estamos diante de um ajuste momentâneo ou de uma mudança estrutural no mercado? Apesar dessa retração, os desafios globais continuam urgentes: mudanças climáticas, desigualdade social, violência, e acesso a serviços básicos seguem exigindo respostas concretas. A pergunta que fica é: como transformar esse cenário em uma vantagem competitiva para o Brasil? Temos potencial, mas o que falta para torná-lo realidade?
O investimento em sustentabilidade vai além do meio ambiente – inclui também diversidade e inclusão. No Brasil, empresas como B3 e Magazine Luiza, entre outras, vêm implementando políticas para ampliar a diversidade nas lideranças. Mas será suficiente? Como garantir que esse movimento não apenas continue, mas se acelere? E, também, seja exemplo para outras organizações?
No contexto da diversidade de gênero, participei de uma iniciativa, este ano, que acredito essencial para ajudar na transformação deste cenário . O lançamento do livro “Elas no Conselho”, da Literare Books International (Oficial) Books, organizado por Guadalupe Franzosi e Giuliana Preziozi. Compartilhar histórias de mulheres conselheiras e executivas fortalece a presença feminina nas decisões estratégicas e amplia o impacto positivo dentro das empresas. Representatividade na alta liderança não pode ser um tema secundário – ela é peça-chave para inovação, resiliência organizacional e para promovermos mudanças trazendo um olhar mais sistêmico. Fica a dica!
O momento exige ação. Conselhos e executivos precisam ir além do discurso e incorporar a sustentabilidade às estratégias de negócio, de forma tangível e mensurável.
👉 Como sua empresa está promovendo um modelo de negócios mais inclusivo e sustentável?
👉 Qual cultura organizacional você está propagando?
👉 O Brasil pode se tornar referência global em impacto positivo – mas isso depende da coragem e do compromisso de suas lideranças.
Você está pronto para essa transformação? Se já faz parte dela, como podemos ampliar essa perspectiva para alcançar mais lideranças e organizações? Vamos juntos!